Gestão de Pessoas
Publicado em 06 de julho de 2020
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Desde muito tempo a área de recursos humanos vem se moldando conforme as mudanças do comportamento das pessoas e, principalmente, sobre a evolução nas relações com o meio profissional, deixando de ser apenas um departamento que visava recrutar e contratar, passando a ser o responsável por administrar a complexidade com que as pessoas afetam o meio trabalhista.
O desafio de qualquer gestor ultimamente é adaptar-se às pessoas e aos seus talentos, mais precisamente, em como proceder no apoio às lideranças desta gestão tão impactante nos resultados esperados.
Diferentes perfis profissionais no mesmo ambiente de trabalho com diversas formas de pensar e interpretar as tarefas, são rotinas diárias na gestão de pessoas de uma organização, no entanto, quando se trata de Serventias, dependendo do seu porte, a gestão em todos os níveis fica a cargo do Titular. Mas como proceder com tudo isso?
Conduzir essa gestão é administrar o coração da Serventia, pois o capital humano tornou-se o mais importante ativo de qualquer ambiente profissional. Ainda mais, quando se trata da prestação de um serviço (seja na atividade notarial ou registral), o bem-estar e a motivação da equipe está diretamente ligado à qualidade que chegará o serviço no usuário final.
A gestão de pessoas precisa estar direcionada a potencializar o intelecto humano com práticas que envolvam a participação de todos, para que se possa dinamizar os diferentes comportamentos dentro da equipe. Desse modo, o engajamento e a satisfação em se sentir parte da Serventia sustentarão o propósito da cultura organizacional.
Dentro dos diversos campos da gestão de pessoas, o investimento na valorização dos profissionais que fazem o negócio acontecer pode ser efetuado com capacitações que busquem a qualificação permanente da equipe, bem como propiciar um aumento na qualidade de vida delas.
A busca incessante pela motivação da equipe de trabalho é um dos pilares da gestão de pessoas e precisa fazer parte de qualquer tipo de organização, e quando se fala em Serventias ainda mais, pois é uma atividade considerada estressante e burocrática, o que pode levar a exaustão física e mental dos profissionais.
O incentivo ao trabalho em equipe deve proporcionar mecanismos que coloquem em prática o que é proposto nas diretrizes, além de conscientizar que todos fazem parte de uma única equipe, fomentando a participação de maneira ética. Mas, sobretudo, saber que a evolução da Serventia também depende do desenvolvimento das pessoas que fazem parte dela.
Construa sua gestão de pessoas de forma prazerosa e identifique os ganhos com a equipe.
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