Segurança das informações

Publicado em 01 de dezembro de 2020

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Ao ler uma notícia, seja via e-mail, Whatsapp ou nas redes sociais, é necessário ter cautela diante desta interpretação, pois pode se tratar de um “boato”. Primeiramente, caso compartilhada, se a notícia for falsa, você é responsável por repassar a desinformação, podendo ocasionar indesejáveis perturbações para o destinatário e acarretar ser vítima de um golpe.

E ao pensar: “Não custa nada compartilhar”, na verdade custa sim! Esse ato desperdiça o tempo da pessoa que está do outro lado, e faz com que circule notícias falsas, inclusive ainda, poderá ocasionar uma perturbação mental. Isso mesmo!

Se a notícia é de interesse e, por vezes, merece compartilhamento por se tratar da atualidade, o melhor a se fazer é procurar fontes seguras para serem repassadas com assertividade. Não existe uma solução mágica, apenas cabe reforçar o bom senso para que não haja circulação de Fake News, pois existem muitos golpes neste meio digital que merecem cuidados especiais.

Além desse enorme zelo com as notícias, cabe mensurar a magnitude que envolve a identificação de um “boato”. Como por exemplo, uma propaganda com um anúncio grátis, de algo que você mesmo sabe que é suspeito por conhecer o real valor do produto oferecido, ou ainda, quando trata-se de “correntes” e “obrigam” o repasse para um número “x” de pessoas. Observar as datas também é um fator importante, pois pode ser uma informação verdadeira, entretanto o fato ocorreu faz algum tempo.

Atualmente, existem sites especializados em desvendar boatos, tais como, E-farsas, boatos.org, entre outros. Contudo, a dica é: sempre duvide e seja crítico! Isso realmente não custa nada. Pesquise e saiba do que se trata o anúncio para ter a certeza da informação.

Proteja-se, não entre em links que não são confiáveis, cuide de seus equipamentos para não haver um problema ainda maior.

E lembre-se: a opinião nunca pode ser confundida com a informação!

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