Publicado em 10 de agosto de 2021
A busca por reter talentos e dispor de uma equipe acima da média que traga excelência nos resultados, faz com que os gestores busquem cada vez mais ferramentas, com a finalidade de extrair o máximo de informações possíveis e desenvolver as habilidades dos colaboradores.
Sabe-se que cada indivíduo carrega uma bagagem com diversas competências, experiências e vivências. Com isso, a empresa precisa manter o equilíbrio dessa diversidade para colher bons resultados da equipe.
Para que haja um ambiente saudável e que gere resultados na organização, é essencial identificar os perfis comportamentais existentes, ou seja, analisar a postura que a pessoa exerce diante de algumas situações e estímulos. Cada perfil detectado precisa ser bem lapidado, para que se possa desfrutar e desenvolver o potencial máximo do colaborador.
O psicólogo e teórico William Marston, criador da teoria DISC, busca ajudar a entender melhor as reações de cada pessoa de acordo com suas particularidades. Através de informações relacionadas a característica e capacidade inerente a cada perfil, pontua que ninguém é melhor que ninguém, e que cada pessoa exibe uma característica predominante que o qualifica em atividades diferentes umas das outras.
Com o objetivo de tratar a necessidade dos gestores em entender cada indivíduo por si só, e ter a certeza de que aquela demanda em que determinado colaborador não é tão bom, pode ser extremamente minimizada em outra que se encaixe mais as suas habilidades, com uma análise correta, é possível aproveitar ao máximo o talento de cada profissional.
A teoria DISC refere-se às emoções que a pessoa carrega consigo, como cada individuo se molda durante a trajetória que percorre e como forma sua identidade diante dos conhecimentos que adquire. Através desse estudo verificou-se as sensações que prevalecem nas pessoas, daí a origem da sigla:
Dominance (dominância): estar no controle, autoconfiança, exercer liderança;
Influence (influência): comunicador, extrovertido, estima o convívio na sociedade;
Steadiness (estabilidade): pacifico, perseverante a seus ideais;
Conscientiousness (cautela): zelo, sistemático, de natureza organizada.
Assim, pode-se ter um parecer sobre a personalidade do colaborador, com a finalidade de identificar os seus talentos e poder fortalecê-los ainda mais, além de identificar as áreas que precisa se desenvolver. Não só é válido para o gestor como também para o colaborador, que pode se beneficiar com essa compreensão de si mesmo, trabalhar onde suas capacidades vão ser desfrutadas ao máximo e buscar ampliar o seu conhecimento naquelas atividades em que não avança tão bem.
Depois de muito estudo e através de uma sistematização, foi possível elencar a existência de 4 perfis comportamentais predominantes: comunicador, executor, planejador e analista. Esses perfis apontam as características de uma pessoa, mas em nada demanda o valor que ela tem e sim o que se ajusta melhor a seu ofício conforme suas habilidades.
Você sabe qual é o seu perfil comportamental? Fiquem ligados, nas próximas postagens iremos abordar os conceitos de cada perfil.
Gostou do conteúdo? Deixe a sua mensagem no espaço destinado aos comentários logo abaixo e nos acompanhe para ficar por dentro de tudo o que há de melhor em gestão de excelência.