Publicado em 16 de novembro de 2021
A gestão estratégica por propósito conduz as pessoas a perceberem um “propósito” naquilo que fazem, rompendo a barreira de trabalhar apenas pela remuneração. A falta de tempo é uma das mais frequentes justificativas que gestores de pessoas se deparam em suas equipes. Você sabe qual é o motivo disso acontecer?
Quando um colaborador diz estar cheio de tarefas e sem tempo, talvez esteja indicando que isso não está alinhado ao seu propósito. A produtividade, inevitavelmente, passa pela gestão do tempo. No entanto, o que é gerir o tempo? Pode parecer uma resposta óbvia, porém quando analisado as respostas percebe-se que a maioria responderia: –“destinar mais tempo para o que é mais importante” ou "ter mais tempo para realizar o que precisa ser feito”, mas isto não é uma tarefa tão simples assim.
A sensação de que o tempo passa rápido está associada à forma de utilização dele, por vezes em atividades que não estão relacionadas aos objetivos, sonhos e/ou missão de vida. Se esses sentimentos e dúvidas permeiam os pensamentos frequentemente, é um bom momento para traçar um paralelo entre os propósitos do colaborador e os da organização onde se trabalha. Tendo em mente que o maior fracasso é ter sucesso na atividade errada.
Olhando um pouco para o passado e considerando as teorias gerais da administração, é possível concluir que a forma como as pessoas encaram o trabalho se estabelece em uma série de movimentos e rupturas ao longo da história. Entre elas, uma recente ruptura mostra um crescente número de profissionais que atingem o auge corporativo, mas sentem um vazio ao chegar ao destino para o qual sempre seguiram, como se aquela linha de chegada não fosse realmente a que gostariam de romper. Por isso, existem dois propósitos que precisam interagir: os do colaborador e os da organização.
Conhecer o propósito e as diretrizes da organização e considerar se existe uma sinergia com o colaborador é fundamental. Quando estes estiverem alinhados, haverá soma ao desempenho nas atividades, contribuirá com as competências, aumentará o senso de pertencimento e possibilitará que a organização repasse mais autonomia ao colaborador, culminando no sucesso do profissional e da empresa.
Para isso, alguns passos importantes devem ser seguidos: a definição do propósito e das diretrizes que definem o motivo da existência da organização, compartilhar o propósito, fazer com que seja de conhecimento de todos e cultivá-lo juntamente com a equipe.
O sucesso pessoal é mais saudável sabendo que veio através da cooperação para algo grande e que serviu positivamente para muitas pessoas. Segundo Napoleon Hill "Quem quiser iniciar uma carreira bem-sucedida só precisa de um capital: mente sã, corpo são e o desejo genuíno de servir maximamente ao maior número de pessoas."
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