Publicado em 10 de outubro de 2023
O plano de continuidade dos negócios (PCN), desempenha um papel fundamental para que as serventias, garantam a resiliência de suas operações diante de possíveis incidentes. Sua finalidade é mitigar os efeitos adversos de interferência, zelando pela integridade dos colaboradores e usuários, assegurando a perpetuação das atividades essenciais no contexto extrajudicial.
O PCN começa, com a identificação dos processos críticos da serventia e a análise dos riscos, que podem interromper esses processos. Com base nessas informações, o plano define os procedimentos para minimizar o impacto da interrupção e restaurar a operação, o mais rápido possível.
Para as serventias, os serviços contínuos podem ocorrer por diversos motivos, como falhas no sistema, desastres naturais, incêndios, problemas de infraestrutura, entre outros. Isso pode levar a perda de documentos, atraso na entrega de certidões e outros contratempos que podem acarretar prejuízos aos clientes/usuários.
Algumas das principais etapas na elaboração de um PCN, incluem:
Também deverá ser definido, as equipes responsáveis pela resposta a um suposto desastre, incluindo a equipe de gerenciamento de crises, a equipe de TI e outras partes interessadas. O plano também inclui uma lista de contatos de emergência e instruções recebidas sobre como implementar as medidas de resposta a desastres.
O plano deve incluir, treinamento para todos os funcionários da serventia sobre as políticas e procedimentos de gerenciamento de continuidade de negócios, para garantir que todos estejam cientes de seus papéis e responsabilidades em caso de interrupção.
Um plano de gestão de continuidade de negócios, é uma ferramenta essencial da gestão de riscos de uma serventia, pois auxilia na preparação para lidar com qualquer interrupção inesperada ou desastre que possa ocorrer.
Gostou do conteúdo? Deixe a sua mensagem no espaço destinado aos comentários logo abaixo.